A Associação Brasileira de Educação a Distância – ABED, sociedade Científica sem fins lucrativos, voltada ao desenvolvimento da educação aberta, flexível e a distância, comunica que o trabalho intitulado “Voice design – o poder da palavra falada aplicada”, submetido ao Comitê Científico foi APROVADO PARA APRESENTAÇÃO FORMAL no 19º CIAED – Congresso Internacional ABED de Educação a Distância com tema “Bons Profissionais fazem Bons Programas de EaD: Como Estamos? que será realizado de 09 a 12 de setembro de 2013 na cidade de Salvador – BA.
Com a aprovação deste trabalho científico esta nova área do conhecimento de autoria de Jorge Cury Neto que tem sido motivo da realização de palestras, workshops, cursos e treinamentos, passa a ser introduzida oficialmente no meio acadêmico e científico.
Diante deste cenário, informa Cury, o núcleo de pesquisa e estudo de comunicação verbal da Webcombrasil dá lugar no organograma da empresa ao Instituto Voice Design, com o propósito ampliar e fomentar a atividade de pesquisa e de estudo científico e acadêmico, além de oferecer uma estrutura institucional, logística e laboratorial.
O Instituto Voice Design abrange a idealização, planejamento, desenvolvimento, configuração, concepção, elaboração, especificação e aplicação de métodos, técnicas, atividades, materiais, eventos e produtos no campo do uso dos recursos da voz para fins comunicacionais, educacionais, relacionais e terapêuticos, compreendendo os objetivos:
pesquisar, estudar, planejar, desenvolver, elaborar, promover e divulgar atividades de caráter técnico, científico, educativo, comunicativo, social, cultural e clinico;
capacitar docentes, profissionais, estudantes e trabalhadores de empresas e de instituições a praticarem os pressupostos do voice design, na qualificação de desempenho profissional adequada à mídia eletrônica
organizar e ministrar cursos educacionais de quaisquer níveis e nas diversas modalidades previstas pelo voice design;
distribuir bolsas de estudo ou colaborar com outras instituições promotoras de atividade de voice design;
promover e realizar projetos em intercâmbio com universidades ou outras instituições no Brasil ou no exterior;
promover cursos e premiar trabalhos e teses, dentro de projetos que venham a colaborar para incentivar aspectos da educação, da comunicação, da tecnologia, da cultura e da área da saúde;
promover a inclusão social por meio de projetos direcionados ou de apoio a outros já existentes;
organizar ou apoiar a organização de congressos, cursos, feiras, workshops, seminários e exposições que visem difundir matérias de educação, de comunicação, de cultura, de saúde, de política e dos objetivos do Instituto Voice Design;
estabelecer contratos com grupos de comunicação social com o propósito de produzir e exibir programas educativos, culturais, etc., bem como com empresas de produção de áudio, audiovisual, gráfica para reproduzir, em qualquer tipo de suporte, os materiais provenientes das tarefas executadas;
firmar convênios e parcerias com o poder público, com o objetivo de promover e executar as finalidades do Instituto Voice Design.
O voice design baliza-se num paralelismo estabelecido dos pressupostos do design gráfico, visual, considerando os seus elementos estruturais, como tons de cor, alinhamento e proximidade, aplicados analogamente aos vários elementos da voz, como tonalidade sonora, frequência, altura, intensidade, amplitude, timbre, volume, ritmo, entonação, harmonia, intencionalidade, entre outros, além de consideração da estrutura conceitual, de processos e pragmática do design instrucional, especialmente voltado a educação a distância.
A estrutura conceitual do voice design está sustentada numa abordagem multidisciplinar centralizada na oralidade envolvendo diversas áreas do conhecimento, entre as quais, a linguística, semiótica, neurolinguística, filosofia, fisiologia, antropologia, acústica, música, psicanálise, hipnose, dublagem, storytelling, entre outras, visando identificar as convergências e adequações das características, dos elementos, das funcionalidades, das aplicações da comunicação oral e os vários aspectos cognitivos da audição humana.
O campo do voice design compete:
1) Adequar a mensagem a ser transmitida à mídia eletrônica,
2) Planejar a estratégia a ser adotada para cada contexto e circunstância,
3) Desenvolver didaticamente a sequencia lógica do conteúdo,
4) Organizar o roteiro de conteúdo, atentando-se a coloquialidade, a musicalidade e a fluência oral da narrativa,
5) Elaborar o discurso procedendo as marcações sonoras das expressões chave, e manipular coerentemente os elementos da voz,
6) Alinhar o conteúdo à entonação, ritmo, altura, velocidade, volume, amplitude, harmonia, frequências sonoras e pausas estrategicamente posicionadas para oportunizar a assimilação pelo receptor da mensagem oralizada,
7) Atribuir diversas funcionalidades cognitivas lógicas e estéticas ao processo de comunicação, permitindo o controle sobre diferentes parâmetros acústicos das diversas fontes sonoras, materializado pelo desenvolvimento de interfaces analógicas ou digitais.
A prática do voice design é destinada tanto para ser aplicada exclusivamente na construção de processos, produtos e soluções auditivas, como para a exploração dos aspectos da oralização da palavra, incluindo, simultânea e em sincronia com a linguagem visual, visando potencializar a fixação do conteúdo proposto, nos diferentes planos e perspectivas audiovisuais, viabilizando a retenção do conhecimento.
Para a elaboração dos materiais didáticos auditivos e audiovisuais em Educação a Distância, é indispensável que o emissor, o ministrante, o professor, o tutor atente-se a todos os aspectos e a sua aplicada baseada nos pressupostos e fundamentos do voice design, estabelecendo a correspondente sincronia entre os elementos auditivos e visuais, num movimento convergente que potencialize a assimilação do conteúdo transmitido.
Jornalista paranaense tem trabalho científico aprovado para congresso em EAD e cria instituto
A Associação Brasileira de Educação a Distância – ABED, sociedade Científica sem fins lucrativos, voltada ao desenvolvimento da educação aberta, flexível e a distância, comunica que o trabalho intitulado “Voice design – o poder da palavra falada aplicada”, submetido ao Comitê Científico foi APROVADO PARA APRESENTAÇÃO FORMAL no 19º CIAED – Congresso Internacional ABED de Educação a Distância com tema “Bons Profissionais fazem Bons Programas de EaD: Como Estamos? que será realizado de 09 a 12 de setembro de 2013 na cidade de Salvador – BA.
Com a aprovação deste trabalho científico esta nova área do conhecimento de autoria de Jorge Cury Neto que tem sido motivo da realização de palestras, workshops, cursos e treinamentos, passa a ser introduzida oficialmente no meio acadêmico e científico.
Diante deste cenário, informa Cury, o núcleo de pesquisa e estudo de comunicação verbal da Webcombrasil dá lugar no organograma da empresa ao Instituto Voice Design, com o propósito ampliar e fomentar a atividade de pesquisa e de estudo científico e acadêmico, além de oferecer uma estrutura institucional, logística e laboratorial.
O Instituto Voice Design abrange a idealização, planejamento, desenvolvimento, configuração, concepção, elaboração, especificação e aplicação de métodos, técnicas, atividades, materiais, eventos e produtos no campo do uso dos recursos da voz para fins comunicacionais, educacionais, relacionais e terapêuticos, compreendendo os objetivos:
O voice design baliza-se num paralelismo estabelecido dos pressupostos do design gráfico, visual, considerando os seus elementos estruturais, como tons de cor, alinhamento e proximidade, aplicados analogamente aos vários elementos da voz, como tonalidade sonora, frequência, altura, intensidade, amplitude, timbre, volume, ritmo, entonação, harmonia, intencionalidade, entre outros, além de consideração da estrutura conceitual, de processos e pragmática do design instrucional, especialmente voltado a educação a distância.
A estrutura conceitual do voice design está sustentada numa abordagem multidisciplinar centralizada na oralidade envolvendo diversas áreas do conhecimento, entre as quais, a linguística, semiótica, neurolinguística, filosofia, fisiologia, antropologia, acústica, música, psicanálise, hipnose, dublagem, storytelling, entre outras, visando identificar as convergências e adequações das características, dos elementos, das funcionalidades, das aplicações da comunicação oral e os vários aspectos cognitivos da audição humana.
O campo do voice design compete:
1) Adequar a mensagem a ser transmitida à mídia eletrônica,
2) Planejar a estratégia a ser adotada para cada contexto e circunstância,
3) Desenvolver didaticamente a sequencia lógica do conteúdo,
4) Organizar o roteiro de conteúdo, atentando-se a coloquialidade, a musicalidade e a fluência oral da narrativa,
5) Elaborar o discurso procedendo as marcações sonoras das expressões chave, e manipular coerentemente os elementos da voz,
6) Alinhar o conteúdo à entonação, ritmo, altura, velocidade, volume, amplitude, harmonia, frequências sonoras e pausas estrategicamente posicionadas para oportunizar a assimilação pelo receptor da mensagem oralizada,
7) Atribuir diversas funcionalidades cognitivas lógicas e estéticas ao processo de comunicação, permitindo o controle sobre diferentes parâmetros acústicos das diversas fontes sonoras, materializado pelo desenvolvimento de interfaces analógicas ou digitais.
A prática do voice design é destinada tanto para ser aplicada exclusivamente na construção de processos, produtos e soluções auditivas, como para a exploração dos aspectos da oralização da palavra, incluindo, simultânea e em sincronia com a linguagem visual, visando potencializar a fixação do conteúdo proposto, nos diferentes planos e perspectivas audiovisuais, viabilizando a retenção do conhecimento.
Para a elaboração dos materiais didáticos auditivos e audiovisuais em Educação a Distância, é indispensável que o emissor, o ministrante, o professor, o tutor atente-se a todos os aspectos e a sua aplicada baseada nos pressupostos e fundamentos do voice design, estabelecendo a correspondente sincronia entre os elementos auditivos e visuais, num movimento convergente que potencialize a assimilação do conteúdo transmitido.