As manifestações populares que eclodiram em todo o Brasil nos últimos dias tem sido alvo de reflexões, análises, avaliações, contextualizações as mais diversas possíveis.
Estudiosos ou não das relações sociais, pensadores das mais variadas áreas do conhecimento tem diagnosticado as causas, efeitos e as consequências destas movimentações coletivas.
Consideremos que muito além dos motivos dos protestos, inicialmente gerados pelos indignação aos reajustes do transporte coletivo e outros que se desencadearam, está a necessidade da externalização da nossa cidadania.
Figurativamente, assim como a água submetida ao calor de 100 graus altera sua composição liquida e evapora, o chamado processo de ebulição, assim também cremos que a ocorrência das manifestações pelo país foram fruto de um momento preciso de ‘ebulição’ social, da gota derradeira que provocou o transbordamento.
Um povo tido e havido como passivo diante dos enfrentamentos sociais, econômicos, políticos, mesmo diante de todas as pressões e opressões sofrida, se posicionando somente em raros momentos da sua história, para surpresa de muitos, principalmente dos detentores do poder, demonstra sua vontade, seu desejo de ver os seus direitos preservados e honrados, entendendo o momento do exercício do deve e do direito da liberdade de expressão e de se expressar individualmente no seio da coletividade, de usufruir da força da unidade nacional em prol de todos.
A formação de grandes coros de vozes que ecoaram pelo espaço, no poder da mecânica do som, cruzando os mares, circundando as montanhas e vales e se alojando certeiramente nos ouvidos, atingindo a medula central e decodificados pelos cérebros e ‘célebres’ autoridades constituídas legitimamente ou ‘legitimamente’ pelo conjunto dos eleitores, na esperança de serem escutados, por ouvintes invariavelmente insensíveis e normalmente indispostos e indisponíveis, com uma audição comprometida com os seus desejos pessoais e uma considerável surdez, principalmente das muitas vozes vindas das ruas.
Bem, as razões são sobejamente conhecidas. Entre as quais, o absoluto estado de ensimesmação dos detentores de poder, excessões a parte, tomados por si mesmos, por interesses inerentemente egoístas, cuja propósito e metodologia é atingir seus objetivos, deixando de lado qualquer escrúpulo, unicamente cegados pelo desejo de poder e de riqueza, mesmo que o resultado de tudo isso não faça nenhum sentido.
Sobretudo o que levamos a consideração, cremos que a maior motivação das manifestações populares se deu pelo apelo eloquente da nossa natureza social, socializada e socializante. Foi o desejo intenso de estabelecer relacionamentos presenciais, o cara a cara, o olho no olho, que levaram milhares de brasileiros às ruas.
Numa análise da interação entre o real e o virtual, o analógico e o digital, a escrita e a fala, esses fenômenos tomaram proporções antes inimagináveis, a partir da construção, mesmo que limitada, mediada pelas chamadas redes sociais, suportadas pelo tecnologia digital.
Foi através de redes de relacionamentos, a exemplo do facebook, linkedin e outros que as pessoas se comunicaram, se organizaram, decidiram apresentar seus pleitos sociais, mas principalmente, oportunizarem ocasiões de encontros, se interação, de integração, de diálogos, de conversas, de descobriram e redescobriram suas identidades no ventre da sociedade-mãe.
Um apelo eloquente ao encontro nacional, voice design Brasil
As manifestações populares que eclodiram em todo o Brasil nos últimos dias tem sido alvo de reflexões, análises, avaliações, contextualizações as mais diversas possíveis.
Estudiosos ou não das relações sociais, pensadores das mais variadas áreas do conhecimento tem diagnosticado as causas, efeitos e as consequências destas movimentações coletivas.
Consideremos que muito além dos motivos dos protestos, inicialmente gerados pelos indignação aos reajustes do transporte coletivo e outros que se desencadearam, está a necessidade da externalização da nossa cidadania.
Figurativamente, assim como a água submetida ao calor de 100 graus altera sua composição liquida e evapora, o chamado processo de ebulição, assim também cremos que a ocorrência das manifestações pelo país foram fruto de um momento preciso de ‘ebulição’ social, da gota derradeira que provocou o transbordamento.
Um povo tido e havido como passivo diante dos enfrentamentos sociais, econômicos, políticos, mesmo diante de todas as pressões e opressões sofrida, se posicionando somente em raros momentos da sua história, para surpresa de muitos, principalmente dos detentores do poder, demonstra sua vontade, seu desejo de ver os seus direitos preservados e honrados, entendendo o momento do exercício do deve e do direito da liberdade de expressão e de se expressar individualmente no seio da coletividade, de usufruir da força da unidade nacional em prol de todos.
A formação de grandes coros de vozes que ecoaram pelo espaço, no poder da mecânica do som, cruzando os mares, circundando as montanhas e vales e se alojando certeiramente nos ouvidos, atingindo a medula central e decodificados pelos cérebros e ‘célebres’ autoridades constituídas legitimamente ou ‘legitimamente’ pelo conjunto dos eleitores, na esperança de serem escutados, por ouvintes invariavelmente insensíveis e normalmente indispostos e indisponíveis, com uma audição comprometida com os seus desejos pessoais e uma considerável surdez, principalmente das muitas vozes vindas das ruas.
Bem, as razões são sobejamente conhecidas. Entre as quais, o absoluto estado de ensimesmação dos detentores de poder, excessões a parte, tomados por si mesmos, por interesses inerentemente egoístas, cuja propósito e metodologia é atingir seus objetivos, deixando de lado qualquer escrúpulo, unicamente cegados pelo desejo de poder e de riqueza, mesmo que o resultado de tudo isso não faça nenhum sentido.
Sobretudo o que levamos a consideração, cremos que a maior motivação das manifestações populares se deu pelo apelo eloquente da nossa natureza social, socializada e socializante. Foi o desejo intenso de estabelecer relacionamentos presenciais, o cara a cara, o olho no olho, que levaram milhares de brasileiros às ruas.
Numa análise da interação entre o real e o virtual, o analógico e o digital, a escrita e a fala, esses fenômenos tomaram proporções antes inimagináveis, a partir da construção, mesmo que limitada, mediada pelas chamadas redes sociais, suportadas pelo tecnologia digital.
Foi através de redes de relacionamentos, a exemplo do facebook, linkedin e outros que as pessoas se comunicaram, se organizaram, decidiram apresentar seus pleitos sociais, mas principalmente, oportunizarem ocasiões de encontros, se interação, de integração, de diálogos, de conversas, de descobriram e redescobriram suas identidades no ventre da sociedade-mãe.
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