É interessante observar os diferentes elementos da palavra falada no contexto do universo do som, a partir de pesquisas na área da medicina, desenvolvidas pelo médico francês, Dr. Alfred Tomatis, dedicado ao estudo da audição humana.
Para o Dr. Alfred Tomatis os sons de alta freqüência (de 3 mil a 8 mil hertz ou mais) em geral ressoam no cérebro e afetam funções cognitivas, como o raciocínio, a percepção especial e a memória. Sons de média freqüência (750 a 3 mil hetz), tendem a estimular o coração, os pulmões e as emoções, sons baixos (125 e 750 hertz) afetam o movimento físico.
Um zumbido grave tende a nos deixar cambaleantes, um ritmo grave e rápido, por outro lado, torna difícil, a concentração e a quietude.
Os aspectos mais estimulantes do som estão na faixa de alta freqüência, ajuda a ativar nosso cérebro e aumentam a atenção.
Para criar esse efeito, reduza o volume dos graves e, caso tenha equalizador gráfico, reduza também as frequências médias e aumente os agudos.
As frequências de 2 mil até 8 mil hertz, produzem mais benefícios. Seu ouvido direito deve estar voltado para o alto-falante.
O ouvido direito é dominante porque transmite os impulsos auditivos mais depressa aos centros da fala do cérebro localizados no hemisfério esquerdo do cérebro.
O ouvido esquerdo faz uma jornada mais longa através do hemisfério direito que não possui centros da fala, e só então vai para o hemisfério esquerdo, causando uma reação retardada, uma sutil perda de atenção.
Por isso é importante observar que o seu interlocutor fique ligeiramente à sua direta numa conversa ou reunião, ou se for o caso manter o telefone no ouvido direito, podendo melhorar sua audição, a concentração e a retenção das informações apresentadas.
“Quanto mais estudo audição, mais convencido fico de que aqueles que sabem ouvir constituem as exceções” – afirma o médico Alfred Tomatis.
Para ele o ouvido é o giroscópio, a CPU, o maestro de todo o sistema nervoso.
O ouvido integra as informações transmitidas pelo som, organiza a linguagem e nos dá a capacidade de perceber o horizontal e o vertical.
Por meio da medula, o nervo auditivo se conecta com todos os músculos do corpo.
O poder da audição não deve ser subestimado. Ouvir e vibrar em conjunto com o outro ser humano.
Quando ouvimos um bom orador ou cantor, começamos a respirar mais fundo, nossos músculos relaxam e nossas endorfinas fluem, aumentando o contentamento e a serenidade.
Por outro lado um orador ou cantor ruim nos deixa tensos e com a laringe comprimida. O corpo se contrai quanto tenta proteger-se de sons irritantes ou desagradáveis.
A maioria das pessoas gosta de ouvir música sem estar plenamente consciente de seu impacto.
Nós não temos nenhum “ponto surdo”, pois a audição é e sempre foi o nosso sentido primário de aviso, porque é vital para a nossa consciência espacial.
Audição e espaço estão intimamente ligados permanentemente processo perceptivo.
É por isso que há poucas ilusões sonoras, e por que essa expressão é desconhecida – considerando que a “ilusão de ótica” é tão familiar.
Para agendar: VOICE DESIGN / Economia da Oralidade /Design da Oralidade
+55 (41) 99111-5151 jorgecuryneto@voicedesign.org
Aspectos essenciais da audição humana
É interessante observar os diferentes elementos da palavra falada no contexto do universo do som, a partir de pesquisas na área da medicina, desenvolvidas pelo médico francês, Dr. Alfred Tomatis, dedicado ao estudo da audição humana.
Para o Dr. Alfred Tomatis os sons de alta freqüência (de 3 mil a 8 mil hertz ou mais) em geral ressoam no cérebro e afetam funções cognitivas, como o raciocínio, a percepção especial e a memória. Sons de média freqüência (750 a 3 mil hetz), tendem a estimular o coração, os pulmões e as emoções, sons baixos (125 e 750 hertz) afetam o movimento físico.
Um zumbido grave tende a nos deixar cambaleantes, um ritmo grave e rápido, por outro lado, torna difícil, a concentração e a quietude.
Os aspectos mais estimulantes do som estão na faixa de alta freqüência, ajuda a ativar nosso cérebro e aumentam a atenção.
Para criar esse efeito, reduza o volume dos graves e, caso tenha equalizador gráfico, reduza também as frequências médias e aumente os agudos.
As frequências de 2 mil até 8 mil hertz, produzem mais benefícios. Seu ouvido direito deve estar voltado para o alto-falante.
O ouvido direito é dominante porque transmite os impulsos auditivos mais depressa aos centros da fala do cérebro localizados no hemisfério esquerdo do cérebro.
O ouvido esquerdo faz uma jornada mais longa através do hemisfério direito que não possui centros da fala, e só então vai para o hemisfério esquerdo, causando uma reação retardada, uma sutil perda de atenção.
Por isso é importante observar que o seu interlocutor fique ligeiramente à sua direta numa conversa ou reunião, ou se for o caso manter o telefone no ouvido direito, podendo melhorar sua audição, a concentração e a retenção das informações apresentadas.
“Quanto mais estudo audição, mais convencido fico de que aqueles que sabem ouvir constituem as exceções” – afirma o médico Alfred Tomatis.
Para ele o ouvido é o giroscópio, a CPU, o maestro de todo o sistema nervoso.
O ouvido integra as informações transmitidas pelo som, organiza a linguagem e nos dá a capacidade de perceber o horizontal e o vertical.
Por meio da medula, o nervo auditivo se conecta com todos os músculos do corpo.
O poder da audição não deve ser subestimado. Ouvir e vibrar em conjunto com o outro ser humano.
Quando ouvimos um bom orador ou cantor, começamos a respirar mais fundo, nossos músculos relaxam e nossas endorfinas fluem, aumentando o contentamento e a serenidade.
Por outro lado um orador ou cantor ruim nos deixa tensos e com a laringe comprimida. O corpo se contrai quanto tenta proteger-se de sons irritantes ou desagradáveis.
A maioria das pessoas gosta de ouvir música sem estar plenamente consciente de seu impacto.
Nós não temos nenhum “ponto surdo”, pois a audição é e sempre foi o nosso sentido primário de aviso, porque é vital para a nossa consciência espacial.
Audição e espaço estão intimamente ligados permanentemente processo perceptivo.
É por isso que há poucas ilusões sonoras, e por que essa expressão é desconhecida – considerando que a “ilusão de ótica” é tão familiar.
Para agendar: VOICE DESIGN / Economia da Oralidade /Design da Oralidade
+55 (41) 99111-5151
jorgecuryneto@voicedesign.org